
.png)
Atendimento Online ou Presencial
Adolecentes, Adultos e Idosos

Sobre | Quem é | Thalis Wender
Thalis Wender é psicólogo, psicanalista, professor e escritor. Natural de Cristais (MG), formou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), onde também realiza atualmente sua seu mestrado em Ciências da Religião.
Desde o início de sua formação, sustenta um percurso de análise pessoal, articulando teoria e clínica de maneira ética e implicada.
Com experiência sólida em instituições de ensino e espaços de escuta, já atuou como professor de Sociologia e Filosofia, coordenador pedagógico e orientador de processos formativos. Transita entre o campo clínico, educacional e humanista, sempre atento às singularidades do sujeito e às questões que atravessam o corpo, a linguagem e o sofrimento psíquico.
Sua escuta é fundamentada na psicanálise, mas se permite dialogar com outros referenciais teóricos conforme a demanda de cada paciente. Atende adolescentes, adultos e idosos — presencialmente e também na modalidade online.
Thalis participa de grupos de estudos, formações complementares e supervisões clínicas, mantendo vivo seu compromisso com o aprofundamento teórico e com a ética do cuidado.
Escreve com frequência sobre a vida, a clínica, subjetividade e sociedade, integrando sua prática ao pensamento crítico.
Você pode acompanhá-lo pelo Instagram @thaliswender.psi, onde também compartilha textos e reflexões sobre escuta, sofrimento, linguagem e processo terapêutico.
%2010.jpg)
Especializações e experiências de Atendimento
Realizo atendimentos clínicos voltados para adolescentes, adultos e idosos, sempre a partir de uma escuta psicanalítica, atenta à singularidade de cada sujeito e ao contexto que o atravessa.
A clínica que sustento é um espaço de elaboração que pode viabilizar transformação. O sofrimento pode aparecer de formas diversas - e todas são dignas de escuta.
Algumas das demanadas que costumo acolher no consultório incluem:
Angústia e ansiedade
Depressão e tristeza persistente
Luto, separações e perdas simbólicas
Sentimentos como medo, inquietação ou uma sensação constante de falta podem surgir mesmo quando, aparentemente, “está tudo bem”. Esses afetos não são exageros ou fraquezas — são sinais de que algo em você pede escuta. Na clínica, esses estados encontram um espaço para serem compreendidos, elaborados e ressignificados, no seu tempo e com a sua verdade.
Crises de identidade, transições de fase da vida e escolhas difíceis
Momentos de mudança — como adolescência, envelhecimento, término de relações, saída da casa dos pais ou redefinição de caminhos profissionais — muitas vezes desorganizam o que parecia certo. Nessas fases, é comum surgir confusão, angústia ou até paralisia diante das escolhas. A clínica é o lugar onde essas perguntas podem emergir sem urgência de resposta, permitindo que algo novo se diga e se construa a partir da escuta.
A tristeza que insiste, o cansaço sem nome, a sensação de desconexão com o mundo e consigo mesmo — muitas vezes, esses estados não se explicam facilmente. Na clínica, não buscamos rotular ou apressar saídas, mas escutar o que essa dor diz de singular sobre o sujeito. A escuta psicanalítica permite que algo dessa experiência possa ganhar lugar, nome e, pouco a pouco, um novo destino.
Relacionamentos e experiências repetitivas de conflito
Quando os mesmos impasses se repetem — nos afetos, nas amizades, no trabalho ou na família — é possível que algo da história do sujeito esteja operando silenciosamente nessas relações. A clínica psicanalítica oferece um espaço para escutar o que se repete, o que se cala e o que insiste. Não se trata de encontrar culpados, mas de abrir caminhos para que novas formas de se relacionar possam surgir.
Toda perda convoca um trabalho psíquico. Não apenas a morte, mas também separações, mudanças e rupturas de laços ou projetos podem produzir um luto silencioso e profundo. Na escuta clínica, esses vazios encontram um lugar para serem elaborados — sem pressa de seguir em frente, mas com tempo e palavra para atravessar o que foi perdido e, talvez, reinventado.
Traumas e marcas psíquicas
Algumas experiências deixam marcas que o tempo sozinho não apaga. Elas podem não ser lembradas com clareza, mas continuam agindo — no corpo, nos vínculos, nos silêncios. A clínica não busca apagar o trauma, mas criar um espaço onde ele possa ser simbolizado. É na possibilidade de falar, sem julgamento, que algo da dor pode se transformar em narrativa e deixar de ser apenas ferida.